sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Mesmo sabendo das consequências de cada ato errado, nós seres humanos muitas vezes temos a mania de não dar a mínima, pois o desejo de fazer é sempre maior do não fazer.

Alguns são obcecados pela adrenalina do que é errado, escondido e proibido e usam como esconderijo de suas fraquezas os becos, o famoso cantinho escuro e o quarto trancado aonde ninguém pode ver, dentre outros lugares. O vício do errar leva à uma pulsação constante de sempre querer mais, abugalhando os olhos e revelando a fome da carne e o grito da alma, to
rnando uma obrigação pecar, mostrando que o prazer é bem maior e que está no controle de nossas vontades.



Famintos muitos vão ao extremo de suas vontades, tornado loucura alguns atos mesmo parecendo algo suicida, cavando sua própria cova para apenas saciar-se. Na bíblia diz:


"Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo." 1 João 2:16


O prazer deste mundo esta na vitrine da loja do pecado, portanto devemos abandonar os prazeres deste mundo, pois não procede do Pai, como diz o versículo. Todos nós sabemos que não é fácil abandonar o mundo, especialmente quando alguns prazeres são vícios, a solução está em ir até Jesus:


"Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei." Mateus 11:28


Jesus ele é o único que pode preencher o nosso vazio e substituir nossos erros viciosos por algo que gera vida e não prisão e vício.
Reações:


fevereiro 18, 2010 por salmo37

Quando tudo o que é bom se despedaça, o que os justos podem fazer?

Quando chamas coroam nossa fortaleza, o que podemos fazer?

Curiosamente, Davi não responde sua pergunta com uma resposta. Ele responde com uma declaração: “O Senhor está no seu santo templo. O Senhor está no seu trono no céu”.

Deus não é abalado pelas nossas tormentas. Ele não é paralizado por esses problemas. Ele está no seu santo templo. Ele está sobre o seu trono no céu.

Nossos mundos caem, mas Ele não. O negócio de Deus é mudar a tragédia em triunfo.

Ele não fez isso com José? Veja-o na prisão egípcia. Seus irmãos o haviam vendido; a mulher de Potifar acusou-o que tinha se deitado com ela.

Se alguma vez um mundo desabou, foi o de José.

Ou considere Moisés, cuidando de rebanhos no deserto. É isso que ele pretendia fazer com a sua vida? Sua paixão é conduzir os escravos, então por que Deus o mantém conduzindo ovelhas?

E Daniel. E Daniel? Ele estava entre os melhores e mais brilhantes jovens de Israel, o equivalente às melhores graduações do nosso país. Mas ele e toda a sua geração estão sendo levados para fora de Jerusalém. A cidade está destruída. O Templo está em ruínas.

José na prisão. Moisés no deserto. Daniel em cadeias. Esses foram momentos escuros. Quem poderia ver qualquer coisa boa neles?

Quem poderia saber que o José prisioneiro estava a uma promoção de tornar-se o José Primeiro Ministro?

Quem teria pensado que Deus estava dando a Moisés quarenta anos de treinamento no deserto no mesmo deserto por onde ele conduziria o povo?

E quem teria imaginado que Daniel, o cativo, seria em breve o Daniel conselheiro do rei?

Deus faz coisas assim. Ele fez com José, com Moisés, com Daniel, e, mais do que todos, ele fez com Jesus.

Os seguidores de Cristo viram na cruz a inocência assassinada. A bondade assassinada. A torre de força do céu foi perfurada. Mães choraram, o mal dançou, e os apóstolos tiveram que querer saber: “Quando todas as coisas boas se despedaçam, o que fazem os justos?”

Deus respondeu sua pergunta com uma declaração. Com o estrondo da terra e com o rolar da rocha ele lembrou que “O Senhor está no seu santo templo; o Senhor está no seu trono no céu”.

E hoje nós devemos nos lembrar: Ele ainda está. Ele ainda está no seu templo, ainda sobre o seu trono, ainda no controle.

E Ele ainda transforma prisioneiros em príncipes, cativos em conselheiros e sextas-feiras em domingos. O que Ele fez, Ele ainda fará.

Cabe a nós pedir que Ele faça.




Eu já errei muito. Não fico constrangido em repetir: já cometi grandes, pequenos e médios equívocos na vida. De todos eles fui obrigado a aprender alguma coisas, por menor que seja. E como dói aprender com os erros da gente. Melhor é aprender com as decisões abiloladas dos outros. Seja como for, já sofri demais porque errei. Já esperneei. Já passei vergonha. Já quase me sepultaram. O diabo já dançou xaxado sobre mim. Tudo porque não refleti, não pensei direito, fiz o errado, optei pelo ruim.

O que eu aprendi com meus erros? Aprendi com meus erros que:

1) não posso confiar cegamente em todas as pessoas.

2) lobos se disfarçam muito bem.

3) toda decisão que envolve dinheiro deve ser bem pensada.

4) devemos sempre ouvir a opinião de nossos cônjuges e de quem nos ama.

5) o sábio não toma decisões precipitadas, sempre pondera antes de agir.

6) certos erros podem custar caro demais.

7) Deus pode usar meus erros para falar comigo.

8) sempre podemos nos levantar depois de um grande equívoco, apesar da dor e da vergonha.

9) o diabo adooooooooooooooora quando a gente erra.

10) os verdadeiros amigos não nos desamparam nesses momentos, mas os mascarados logo se denunciam pela expressão de prazer no rosto.



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